quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Em cinco meses onça-pintada ganhou 39 quilos sob os cuidados do CRAS


A onça será solta no Pantanal Sulmatogrossense


http://www.opantaneiro.com.br/noticias/em-cinco-meses-onca-pintada-ganhou-39-quilos-sob-os-cuidados-do-cras/145815/

sábado, 12 de janeiro de 2019


Pertinho de Campo Grande, na cidade de Miranda, no Mato Grosso do Sul, os turistas têm a oportunidade de conhecer os animais da região e a culinária pantaneira.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Vereador Lincoln assume presidência da Câmara de Anastácio

Nova Mesa Diretora conta ainda com os vereadores Raphael Albuquerque, Marcelo Meireles e Dinho Vital


(Postado por José Pedro Frazão)


Clique e acesse: Texto e Áudio:  

TERÇA-FEIRA, 1 DE JANEIRO DE 2019


EDSON PAIM - BLOGUEIRO APAIXONADO - BRUNO E COPAT

ttps://www.youtube.com/watch?v=o7xVD7bRCZY

16 de out de 2018 - Vídeo enviado por Lucas Paim
BLOGUEIRO APAIXONADO.

SEGUNDA-FEIRA, 26 DE NOVEMBRO DE 2018


PAIXÃO PELAS ARTES EM NITERÓI
(José Pedro Frazão)

Estou em Niterói (RJ), onde cheguei no dia do seu aniversário de 445 anos de fundação (22/11). A comemorativa festa da arte corporal e musical no lado Arariboia da Baía de Guanabara cobriu-se de uma névoa de tristeza pela morte do mecenas e um dos maiores colecionadores de obras de arte contemporânea do Brasil, João Sattamini (83), ocorrida há dois dias (20/11/2018). Sattamini foi o motivador da construção do Museu de Arte Contemporânea (MAC) – monumento arquitetônico de singular estética em linhas retas e curvas projetado por Oscar Niemeyer e construído e inaugurado pelo município em 1996, no Mirante da Boa Viagem. O museu foi erguido porque Sattamini precisava expor a sua coleção de 1.250 obras de arte (avaliada em 100 milhões de dólares), hoje cedida ao museu.
Esse homem simples que estudou, trabalhou e venceu na vida, começou colecionando bolinhas de gude e revistas em quadrinhos de super-heróis, até apaixonar-se pelas artes, onde investiu sua fortuna. Comprava todas as obras de que gostava, nunca pelo preço, mas pela admiração ao trabalho dos artistas.
Encabeçam o milionário acervo de Sattamini 27 obras de Antônio Dias (falecido em agosto deste ano), 22 peças de Ivan Serpa, 22 de Lygia Clark, 20 de Rubens Gerchman, 14 de Iberê Camargo e muitas outras de genialidades como Hélio Oiticica, Cildo Meireles, Maria Leontina, Alfredo Volpi, Milton da Costa, Aluísio Carvão, Tomie Ohtake, Daniel Senise, Ana Bella Geiger, Jorginho Guinle, Frans Krajcberg, Leda Catunda e muitos outros. João Sattamini tinha preferência pelo concretismo (concreto e neoconcreto) e a geração dos anos 80.
O Museu de Arte Contemporânea é uma futurista nave espacial da arte, que consagra não apenas a paisagem carioca e os artistas nacionais das pinturas e instalações, mas o arquiteto que o projetou e o mecenas colecionador que alimentava, como poucos, esse lado mágico da essência da criação humana.



https://www.facebook.com/josepedrofrazao.frazao?__tn__=%2CdC-R-R&eid=ARCxhv7bBdI38uIq7lklOKi6BmgJfep46HEQ0YZJC5pQpJzX5FiC8t1K9RHFITaAJJ2g2X8KGP-r-gUc&hc_ref=ARTYEZTNSg4aA6-cl2sdxWy24JJWX4-AgnTqNCrBpyjWFoUoB1N1Xm9Z4bZ3i_51FSY&fref=nf

SÁBADO, 24 DE NOVEMBRO DE 2018


PRESSÁGIO ARARIBOIA NAS "ÁGUAS ESCONDIDAS" (Niterói)

(José Pedro Frazão)

Ontem à noite, entre amigos, na praia de Icaraí, eu e meu violão olhávamos por entre luzes distantes a silhueta do Cristo Redentor, enquanto cantávamos "Canzone per te" (RC): "La festa appena cominciata è giá finita / Il cielo non è piu con noi"... quando de repente uma notícia atravessou a Baía de Guanabara trazendo-nos recordações de Tancredo Neves e parecia questionar: Canzone o preghiera per te? (Canção ou oração para você?)
A misteriosa brisa das terras de Arariboia tentava dizer que uma bactéria venenosa vermelha e outra faminta verde disputam um desvão de um importantíssimo leito cirúrgico na Terra de Santa Cruz... Cruz Credo!!!!

DOMINGO, 4 DE NOVEMBRO DE 2018


O político e o poeta


José Pedro Frazão



Políticos e poetas não são iguais, nem se parecem, apesar de concorrerem em habilidade no trato de palavras persuasivas. Nem mesmo com a insinuação do verso de Fernando Pessoa que propõe ser o poeta “um fingidor”, porque as dores e fingimentos que os dois apresentam não têm a mesma origem nem o mesmo fim. O poeta finge “a dor que deveras sente.”
Afora a coincidência da primeira sílaba de político e poeta, a semelhança que se nos apresenta é uma miragem em que a “Última Flor do Lácio”, fingindo-se de “inculta”, mas “bela”, se rende às malícias de ambos. É como se fossem o maribondo e a abelha, que sugam  a mesma flor, mas não produzem o mesmo mel.
Que não se arme contra mim o ferrão do marimbondo político, mas é verdade que há uma questão de gênero: o poeta direciona sua malícia para o verbo; o outro, quase sempre, para a verba, com justa razão de sobrevivência, porque, na atualidade, verbo e verba são respectivamente alimentos naturais de um e de outro. Mas nada impede um político de ser poeta, para melhor entender as utopias; nem um poeta de ser um gestor público, para governar com sensibilidade e concretizar as utopias sociais.
Ao utilizar a arte poética visando à verba, o político invoca Autólico (o ícone mitológico da esperteza, da desonestidade). E ao se locupletar o poeta da arte do verbo para fins escusos é porque ele já não é mais – ou nunca foi – um poeta. É um simples marimbondo possuído por Sísifo (o ente mitológico mais astuto dos mortais, mestre da malícia e dos truques, que chegou a enganar a própria morte).
Imaginem, hoje, uma antologia de politerários brasileiros:
1 - um vereador “clássico” legislando ao estilo greco-romano, mas em causa própria, cegando Camões, dramatizando Shakespeare e zombando Cervantes;
2 - um “romântico” presidente do senado corrompendo Byron e assassinando Álvarez de Azevedo e a ética, tecendo fantasias e sentimentos para negar a verossímil propina de Sísifo e sustentar uma história de amor impossível (na mitologia grega, Autólico também era o ladrão que roubava o gado de Sísifo);
3 - um deputado caindo no grampo “realista” da polícia federal e na contradição “naturalista” do “jogo” do poder, preferindo Maquiavel a Machado de Assis;
4 - um “parnasiano” governador avesso a Bilac, deixando o cargo sem explicar o golpe aplicado ao erário, perdido em formas e palavras difíceis de aceitar, fazendo o remendo ficar pior que o soneto;
5 - um “simbolista” (ou simbólico) presidente nacional imortalizando chavões do futebol e derrotando a Educação (na contramão de Pitágoras) e com o subjetivismo de causar inveja a Cruz e Souza;
6 - um pseudomodernista líder venezuelano, mais podre que maduro, plagiando o socialismo de Gabriel Garcia Márquez, querendo ser a “chave” da questão latino-americana, com o risco de impingir-lhe mais “cem anos de solidão”.
Não dá certo. Político é político; poeta é poeta. Em cada dez políticos pode haver um poeta; em cada dez poetas, pode haver um político. Nem todo político é político; nem todo poeta é poeta. É como a poesia: de cada dez livros publicados, um contém alguma poesia; os demais são versos perdidos na ilusão que a arte não criou. Da mesma forma, os habilidosos manipuladores de verbos e verbas, discípulos de Sísifo e Autólico, são, na linguagem vulgar, políticos e poetas caça-níqueis, que somente aí se assemelham, porque não são nem políticos, nem poetas.

SÁBADO, 3 DE NOVEMBRO DE 2018


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SEGUNDA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 2018


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